quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Recebemos ontem quatro chaves para a nossa proteção espiritual: 1° Chave nunca seja ingenuo diante das trevas,2°Chave gerar consciência equilibrada da realidade espiritual,3° Chave estar atento aos possíveis ponto de apoio ,4° Chave zele pela aliança com seus filhos. Foi um estudo que nos ensinou a tomar posição diante do mundo espiritual,manter uma liderança integra diante do pecado,decidir quebrar todo vinculo com a velha natureza espiritual,se manter fiel ao senhor até o fim da vida. Vamos prosseguir motociclistas em Cristo , desanimar talvez ,mais desistir nunca.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Valentino Rossi e Yamaha: Uma historia de amor. Agora que foi confirmado que Rossi retorna a correr na Yamaha depois de dois anos na Ducati, é o momento de rever os grandes feitos quando o piloto italiano pilotava a M1 na Yamaha. Do GP do Japão de 2002 até o GP do Estados Unidos 2012: De 3004 pontos conquistados, 2071 foram na Yamaha. Fez 52 das voltas mais rápidas, 29 pela Yamaha. Conquistou 29 poles na Yamaha e 16 na Honda, em um total de 45 poles. Quando corria na Yamaha esteve presente em 85 dos 118 pódios que conseguiu. 46 das 66 vitórias foram na Yamaha. Dos 6 campeonatos, 4 venceu na Yamaha.
“Você tem o maior motão!” Essa frase é muito comum entre a galera, não é mesmo? Mas para essa moto é a mais pura verdade. Com 3,50 metros de altura e quase 6 metros de comprimento, a maior moto do mundo pesa quase 3 toneladas e chega a 104 km/h. Seu preço? Proporcional ao tamanho, quase 300 mil dólares. Nada prático para as nossas ruas e bolsos, não é mesmo!?
Este é um belo exemplo de amizade e amor verdadeiros.... que realmente sirva de exemplo para nossas vidas....

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Motocicleta: uma paixão de pai para filho Pais e mães, normalmente, ficam aflitos e até coíbem seus filhos de pilotar uma motocicleta. No entanto, esse instinto não é tão evidente quando os próprios pais são apaixonados pelas duas rodas. Seja no esporte ou por hobby, para alguns a motocicleta é um quase um ente da família. Presente nos passeios, nos encontros e até mesmo nas pistas, a moto sempre aparece na foto que ajudará a contar a histórias de suas vidas. Alguns já “nascem” sobre uma motocicleta, enquanto outros precisam quebrar paradigmas para ganhar a primeira “magrela”. Na infância, no esporte, na vida e, principalmente na relação entre pai e filhos, a motocicleta ajuda a estreitar relações. Na infância Quem gosta de motos e vive o motociclismo sabe que muitas crianças praticamente nascem sobre a motocicleta. Esse é o caso de Luca Pardini Fernandes, 7 anos. Filho de Raul Fernandes Junior, 43, Luca dificilmente ficaria longe das duas rodas. Seu pai, formado em Administração de Empresas e Direito, atuou por 11 anos como editor da Revista Motociclismo e instrutor de pilotagem off-road – e hoje é diretor executivo da BMW Power Motorrad, concessionária da marca alemã em Santo André, ABC paulista. E acreditem, mesmo com um pai com um currículo destes o motociclismo fica em segundo plano na vida do pequeno Luca, logo depois de sua maior paixão. “Ele adora jogar futebol e leva muito jeito para isto. Gosta de ir aos jogos no estádio e também assistir na TV”, revela Raul. Mas com o motociclismo inveterado nas veias do paizão, andar de moto é a segunda preferência de Luca. “Tudo começou quando ele aprendeu a andar de bicicleta sem rodinhas. Isso foi cedo, com apenas 3 anos e meio. Com 4 pedi uma Yamaha PW 50 emprestada e ele já começou a acelerar”, completa Raul, alertando para o fato do Luca pilotar muito bem no fora de estrada na fazenda da família que fica na região de Sorocaba, interior de São Paulo. Com o futebol e a motocicleta como principais hobbies, Raul e Luca só esperam o próximo final de semana para se divertirem juntos, afinal, Luca ainda tem muita trilha pela frente. “Depois que ele começa a andar, não quer mais parar. Ainda mais depois que começou a me acompanhar pelas trilhas”, encerra o papai Raul, ansioso por mais um final de semana junto com o filho Luca. No esporte Quando o dom aparece em um filho o pai provavelmente será o primeiro a notar. Foi o que aconteceu com Eduardo Paiuta, 46, e sua filha Sabrina. Hoje com 17 anos, Sabrina ainda não tem habilitação para sair de moto na rua e está cursando o ensino médio, mas já acelera forte nas pistas do País. O grande “culpado” é seu pai, que desde os 13 anos trabalha em lojas de moto e é apaixonado pelas competições, seja de motovelocidade ou off-road. Mesmo assim, não foi fácil para Sabrina ganhar o primeiro modelo. Os pais tinham certo receio em dar uma moto para sua filha pilotar. Mas de tanto insistir, conseguiu. “Depois de ela chorar muito lhe dei uma moto em 2002”, conta Eduardo. E hoje em dia, com a filha pilotando para a equipe oficial da Kawasaki, o pai continua trabalhando como comerciante para manter vivo o sonho de Sabrina, o tal “paitrocínio”. “Ainda não conseguimos nos manter só das competições, mas trabalhamos para isso”, explica a jovem promessa da motovelocidade brasileira. Ainda na dúvida em qual profissão seguir na vida, Sabrina garante querer ser uma pilota de renome, mas já reconhece todo esforço do pai. “Trabalhamos juntos há 10 anos e em todo esse tempo ele foi meu treinador, psicólogo, chefe de equipe, mecânico”. E com toda a dificuldade ainda encontrada no motociclismo de competição do Brasil e os anseios de realizações maiores, Sabrina prefere encerrar o bate papo com mais uma homenagem. “Não somos apenas pai e filha, mas também grandes amigos. Como digo sempre a ele: sem você não sou ninguém”, conta a piloto, rasgando elogios ao pai. Na vida Erika Cunha, advogada de 27 anos, e Pedro Paulo da Cunha, empresário de 54 anos, moram em Teixeira de Freitas (BA). A vida deles sempre foi envolvida pelas motocicletas. Desde muito pequeno Pedro trabalha com motos, começando como ajudante de mecânico em 1970. Já em 1976 conseguiu abrir sua própria oficina, que mais tarde passaria a comercializar motos também. Atualmente a família tem uma concessionária Yamaha, além de fazer apresentações no Globo da Morte, com a equipe familiar batizada de Ekipe Cunha. Pedro apresenta o show, onde seu filho e neto se apresentam. Erika não faz parte desta loucura, mas também não fica atrás. Anda de moto desde os seis anos e hoje “toca” uma superesportiva Yamaha YZF R6, de 600cc, na categoria SuperSport do Campeonato Superbike Series e ainda tem uma YZF R1 de 1.000cc para passear. Aliás, a temporada de competições deixou a filha mais longe do pai, já que agora a dedicação nas pistas é grande. “Já fizemos muitas viagens juntos, mas ultimamente por ela estar se dedicando as corridas, não tem tido tempo para viajar de moto”, explica Pedro. De qualquer forma as duas rodas regem a vida da família Cunha e Erika não pensa duas vezes antes de dizer que “não abro mão de ter a moto a disposição, mesmo que seja ao menos para ir à padaria”. Cheia de gás, Erika parece não se cansar quando o assunto é motocicleta, diferente do seu pai, já mais sossegado. “Fiz parte dos Abutre´s MC e já percorri grande parte do Brasil sobre duas rodas”, conta, já realizado, Pedro Paulo. Na relação Raoul Cardinali Junior e Luiz Philipe Ferreira Cardinali não têm uma relação desde a infância com as motocicletas, mas mostram outro lado das duas rodas. Pai e filho, respectivamente, começaram de formas distintas, mas encontraram nas duas rodas um elo de cumplicidade. Com 16 anos Raoul já havia ganhado uma Yamaha AS1 do seu pai e depois disso não parou de colecionar modelos. “Em 1983 comprei minha primeira moto zero quilômetro: uma Honda CB 400”, conta com orgulho. Já Luiz teve mais dificuldades e conseguiu comprar sua Bandit apenas com a ajuda de Raoul, há dois anos. “Financiamento de pai, sabe? Paga em quantas vezes puder no tempo que der”, resume. No entanto, a relação de pai e filho neste caso deve mais a motocicleta do que o contrário. Quando Luiz ainda era bem pequeno, na década de 1990, Raoul se separou da mãe de Luiz e uma nova fase começou para os dois. Sem falar com a ex-mulher, Raoul via o filho somente nos finais de semana que eram estabelecidos pelo acordo e não sabia exatamente que programa fazer juntos. “Nunca fui de ir ao parquinho ou coisas assim. Então pegava ele e ia passear de moto”, conta Raoul. Anos se passaram, Luiz cresceu e hoje os dois se encontram e têm amigos em comum que compartilham da mesma paixão: andar sobre duas rodas. “Chegamos a ficar uns anos distantes, mas o interesse por motos com certeza nos deixou mais próximos”, lembra Luiz. Sem parecer piegas, pai e filho confidenciaram o que poucos dizem com clareza. Criar um hobby para unir a relação paternal é fundamental e se for de moto, melhor ainda. “Quando era pequeno morria de orgulho”, revela Luiz, lembrando que quando criança ficava encantado em ver o pai todo equipado sobre duas rodas. “Tinha o pai herói e o pai piloto. O meu era o piloto”, completa.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A Kawasaki Motores do Brasil Ltda. em respeito a seus clientes, convoca de maneira preventiva, os proprietários do modelo Ninja 250R aqui identificados a entrar em contato com uma concessionária autorizada para agendamento da substituição gratuita do KIT DO SENSOR DE QUEDA, com início dos agendamentos a partir do dia 30/07/2012. A razão técnica que motivou a realização deste chamado foi a constatação de uma deficiência no isolamento contra vibrações dosensor de queda do veículo, que é montado em um suporte e fixado no chassi da motocicleta, o que pode fazer com que o pêndulo interno do sensor se desloque para cima, através do efeito de ressonância criado pela vibração do motor sob certas circunstâncias de funcionamento. Caso este fenômeno ocorra, a unidade de controle elétrica (ECU) pode interpretar que o veículo tombou, cortando o funcionamento do motor repentinamente, mesmo com o veículo sendo conduzido de forma normal. Se o motor morrer/apagar durante a condução da motocicleta pode haver o risco de acidente para os ocupantes e terceiros. Informações adicionais podem ser obtidas junto a Rede de Concessionárias Autorizadas ou entrando em contato com o SAK (Serviço de Atendimento Kawasaki) no horário comercial, pelos telefones (11) 4422-9309 para a grande São Paulo e 0800 773-1210 para outras localidades ou ainda pelo site kawasakibrasil.com. Visando resguardar a segurança e a satisfação de seus consumidores, a Kawasaki adota esta medida e destaca a importância do pronto atendimento do consumidor a esta convocação.
A versão especial da Ducati Monster Diesel que foi desenhada em colaboração do fundador da marca Diesel, Renzo Rosso, já está a venda na loja Ducati, o preço? 13.490 euros, pouco mais caro que a versão sem a personalização de Renzo que custa 11.960 euros. Em ambas as versão são 100 CV, 169kg, ABS e controle de tração de série. Você pagaria a mais para ter o modelo personalizado da Diesel?

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Hoje nosso Moto culto (ou seja pg),foi na casa de Aranha ,nosso grupo hoje foi orientado a saber a importância do discernimento espiritual,e saber buscar mais ,e mais a importância do Espirito Santo em nossas vidas.
Entre 2008 e 2011 aumentou em 44% o número de mulheres motociclistas Já não é mais novidade, mas em recente pesquisa com dados coletados no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), foi averiguado que entre os anos de 2008 e 2011, o número de mulheres motociclistas aumentou em 44%, elas já passam das 3.700.000 habilitadas com carteira para pilotarem motocicletas em todo o país. Motociclistas do Rio Grande do Sul, foto captada no site da Julie M. (a que está no meio da foto e já foi entrevistada pelo Policarpo Jr com matéria publicada aqui no RockRiders.com.br). As vendas de motocicletas novas também cresceram muito para as mulheres, hoje elas já representam 25% do volume total de vendas, dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas). Elas estão presentes em todas as modalidades do motociclismo; realizam viagens, rodam em motos esportivas, fazem trilhas, andam nas cidades, nem todas começam já pilotando sua própria máquina, muitas iniciam o gosto pelas duas rodas na garupa do namorado ou marido... Leia matéria completa a respeito no link do site de notícias G1 clicando aqui. Fonte: RockRiders.com.br