terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Nossa reunião hoje foi na casa de aranha


Tivemos duas visitas hoje: Ana Paula e Pedro.
o nosso estudo de hoje foi sobre santidade, Aprendemos que a santidade nós leva a vitória. Duas coisas que devemos manter: nunca se deixar abater pelo mal,e manter os olhos na eternidade.
tudo que passamos é para o nosso crescimento.
E para termos esse crescimento, precisamos nos vestir da armadura do espirito.
e tomado sobretudo o escudo da fé,sem esquecer a espada do espirito que é a palavra de Deus.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

HOJE A NOSSA REUNIÃO FOI NA CASA DE JUNIOR MOTO TAXI.


A nossa lição de hoje foi sobre transformação.
A virada definitiva para a santidade acontece quando a pessoa morre para o mundo e vive para Cristo, Fazendo isso a pessoa se torna propriedade exclusiva de Deus.
Quando nos entregamos de verdade para Deus não temos o mesmo sentimento pelo mundo como tínhamos antes, pois no mundo só encontramos as coisas terrenas. Mais o servo tem o seu prazer na lei de Deus e procura as coisas que são do alto:colossenses: 3 =1.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Estudo na casa de jeferson


Nosso estudo hoje foi sobre comunhão. Comunhão com Deus ,faz agente crescer espiritualmente ,faz agente ter poder para ter grandes realizações,comunhão com Deus, é se tornar uma pessoa generosa.é se doar em favor dos outros,a comunhão também gera desafios e adaptações! aprendemos a amar pelas diferença que temos,ela também é vivida em níveis de intimidade variados,e sem esquecer que sem comunhão com Deus é impossível viver!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Historia da moto




Tudo começou em 1869



Cartaz de propaganda anunciando os vencedores do 1º Campeonato de Turismo no Brasil, em 1919
A motocicleta foi inventada simultaneamente por um americano e um francês, sem se conhecerem e pesquisando em seus países de origem. Sylvester Roper nos Estados Unidos e Louis Perreaux, do outro lado do atlântico, fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869. Nessa época os navios e locomotivas movidas a vapor já eram comuns, tanto na Europa como nos EUA, e na França e na Inglaterra os ônibus a vapor já estavam circulando normalmente. As experiências para se adaptar um motor a vapor em veículos leves foram se sucedendo, e mesmo com o advento do motor a gasolina, continuou até 1920, quando foram abandonadas definitivamente.





Primeira motocicleta com motor de combustão interna, foi fabricada na Alemanha por Gottlieb Daimler, em 1885
O inventor da motocicleta com motor de combustão interna foi o alemão Gottlieb Daimler, que, ajudado por Wilhelm Maybach, em 1885, instalou um motor a gasolina de um cilindro, leve e rápido, numa bicicleta de madeira adaptada, com o objetivo de testar a praticidade do novo propulsor. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto acionada por um motor (combustão interna) foi de Paul Daimler, um garoto de 16 anos filho de Gottlieb. O curioso nessa história é que Daimler, um dos pais do automóvel, não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. O fato é que, depois dessa máquina pioneira, nunca mais ele construiu outra, dedicando-se exclusivamente ao automóvel.

Onde colocar o motor?



Ciclomotor de 48cm3: primeiro modelo criado pela Honda, em 1948
O motor de combustão interna possibilitou a fabricação de motocicletas em escala industrial, mas o motor de Daimler e Maybach, que funcionava pelo ciclo Otto e tinha quatro tempos, dividia a preferência com os motores de dois tempos, que eram menores, mais leves e mais baratos. No entanto, o problema maior dos fabricantes de ciclomotores - veículos intermediários entre a bicicleta e a motocicleta - era onde instalar o propulsor: se atrás do selim ou na frente do guidão, dentro ou sob o quadro da bicicleta, no cubo da roda dianteira ou da traseira? Como de início não houve um consenso, todas essas alternativas foram adotadas e ainda existem exemplares de vários modelos. Só no início do século XX os fabricantes chegaram a um consenso sobre o melhor local para se instalar o motor, ou seja, a parte interna do triângulo formado pelo quadro, norma seguida até os dias atuais.

A primeira fábrica



Neckarsülm alemã de 1906, a motocicleta mais antiga na exposição do Museu Histórico Nacional
A primeira fábrica de motocicletas surgiu em 1894, na Alemanha, e se chamava Hildebrandt & Wolfmüller. No ano seguinte construíram a fábrica Stern e em 1896 apareceram a Bougery, na França, e a Excelsior, na Inglaterra. No início do século XX já existiam cerca de 43 fábricas espalhadas pela Europa. Muitas indústrias pequenas surgiram desde então e, já em 1910, existiam 394 empresas do ramo no mundo, 208 delas na Inglaterra. A maioria fechou por não resistir à concorrência. Nos Estados Unidos as primeiras fábricas - Columbia, Orient e Minneapolis - surgiram em 1900, chegando a 20 empresas em 1910.
Tamanha era a concorrência que fabricantes do mundo inteiro começaram a introduzir inovações e aperfeiçoamentos, cada um deles tentando ser mais original. Estavam disponíveis motores de um a cinco cilindros, de dois a quatro tempos. As suspensões foram aperfeiçoadas para oferecer maior conforto e segurança. A fábrica alemã NSU já oferecia, em 1914, a suspensão traseira do tipo monochoque (usado até hoje). A Minneapollis inventou um sistema de suspensão dianteira que se generalizou na década de 50 e continua sendo usada, hoje mais aperfeiçoada. Mas a moto mais confortável existente em 1914 e durante toda a década era a Indian de 998cm3 que possuía braços oscilantes na suspensão traseira e partida elétrica, um requinte que só foi adotado pelas outras marcas recentemente. Em 1923 a motocicleta inglesa Douglas já utilizava os freios a disco em provas de velocidade. Porém, foi nos motores que se observou a maior evolução, a tecnologia alcançando níveis jamais imaginados. Apenas como comparação, seriam necessários mais de 260 motores iguais ao da primeira motocicleta para se obter uma potência equivalente a uma moto moderna de mil cilindradas. Após a Segunda Grande Guerra, observou-se a invasão progressiva das máquina japonesas no mercado mundial. Fabricando motos com alta tecnologia, design moderno, motor potente e leve, confortáveis e baratas, o Japão causou o fechamento de fábricas no mundo inteiro. Nos EUA só restou a tradicional Harley-Davidson. Mas hoje o mercado está equilibrado e com espaço para todo mundo.

A Motocicleta no Brasil
A história da motocicleta no Brasil começa no início do século passado com a importação de muitas motos européias e algumas de fabricação americana, juntamente com veículos similares como sidecars e triciclos com motores. No final da década de 10 já existiam cerca de 19 marcas rodando no país, entre elas as americanas Indian e Harley-Davidson, a belga FN de 4 cilindros, a inglesa Henderson e a alemã NSU. A grande diversidade de modelos de motos provocou o aparecimento de diversos clubes e de competições, como o raid do Rio de Janeiro a São Paulo, numa época em que não existia nem a antiga estrada Rio-São Paulo.
No final da década de 30 começaram a chegar ao Brasil as máquinas japonesas, a primeira da marca Asahi. Durante a guerra as importações de motos foram suspensas, mas retornaram com força após o final do conflito. Chegaram NSU, BMW, Zündapp (alemãs), Triumph, Norton, Vincent, Royal-Enfield, Matchless (inglesas), Indian e Harley-Davidson (americanas), Guzzi (italiana), Jawa (tcheca), entre outras.
A primeira motocicleta fabricada no Brasil foi a Monark (ainda com motor inglês BSA de 125cm3), em 1951. Depois a fábrica lançou três modelos maiores com propulsores CZ e Jawa, da Tchecoslováquia e um ciclomotor (Monareta) equipado com motor NSU alemão. Nesta mesma década apareceram em São Paulo as motonetas Lambreta, Saci e Moskito e no Rio de Janeiro começaram a fabricar a Iso, que vinha com um motor italiano de 150cm3, a Vespa e o Gulliver, um ciclomotor.
O crescimento da indústria automobilística no Brasil, juntamente com a facilidade de compra dos carros, a partir da década de 60, praticamente paralisou a indústria de motocicletas. Somente na década de 70 o motociclismo ressurgiu com força, verificando-se a importação de motos japonesas (Honda,Yamaha, Susuki) e italianas. Surgiram também as brasileiras FBM e a AVL. No final dos anos 70, início dos 80, surgiram várias montadoras, como a Honda, Yamaha, Piaggio, Brumana, Motovi (nome usado pela Harley-Davidson na fábrica do Brasil), Alpina, etc. Nos anos 80 observou-se outra retração no mercado de motocicletas, quando várias montadoras fecharam as portas. Foi quando apareceu a maior motocicleta do mundo, a Amazonas, que tinha motor Volkswagen de 1600cm3. Atualmente a Honda e a Yamaha dominam o mercado brasileiro, mas aí já deixou de ser história.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Irmandade


Confraternidade, Intimidade – 2. Associação, Confraria, Liga.

Digo sempre que o motociclismo é uma grande irmandade, e neste caso, esta palavra vem tomando uma outra conotação, mais abrangente, mais forte.

Irmandade, quando falamos de motociclismo, transcende o significado de associação ou liga. não precisa haver nenhuma intimidade para que dois motociclistas que nunca se viram antes, se encontrem numa estrada e se ajudem mutuamente ou simplesmente conversem sobre suas máquinas, trocando informações, experiências, conselhos e depois talvez nunca mais se encontrando de novo, isto é ser motociclista.

Irmandade vem de irmãos, neste caso, não de sangue, mas de gasolina, de asfalto, de graxa, de couro, de estrada. todos de diversas partes do país e do mundo, falando de voltas diferentes, línguas diferentes e de culturas diferentes mas com uma paixão em comum, que é sentir o vento no rosto e o asfalto ou a terra passando por baixo, e sabendo exactamente o que quer dizer liberdade, o mais antigo anseio do homem.

Esta irmandade tem um código de honra silencioso, quase secreto, que nunca precisou ser escrito, mas quem faz parte disto já nasce sabendo. este código reza não deixar um irmão na estrada, não conhece o valor do dinheiro e ensina que todo motociclista na estrada merece respeito independente da marca ou cilindrada de sua moto.

Quem é mais motociclista? um garoto que passa o dia em cima de sua scooter, e a noite sonhando com sua moto de maior cilindrada, ou um empresário bem sucedido com sua moto caríssima que só sai da garagem num reboque de sua pick-up importada?

É fácil diferenciar os proprietários de motociclos, que nunca farão parte desta irmandade, dos motociclistas, que podem não ter capital para a moto de seus sonhos, mas nasceram com o inst que faz com sintam uma vontade irresistível de sair ao encontro de outros irmãos, numa migração pelas estradas do mundo, como acontece com os animais selvagens.

A estes selvagens motociclistas e meus irmãos, meu eterno respeito.

Aos simples proprietários de motos, meus sentimentos.

Motociclistas: a união faz a força. a força está aí nas ruas e estradas, só falta a união. Uma união sem preconceitos infundados, uma união com respeito para sermos respeitados. Temos um grande função neste mundo, irmanar os povos e desarmar aquela noção de fronteira.

Use capacete.


A Importância do Capacete

por Márcio Aguiar


As estatísticas nacionais de trânsito nos pintam um quadro alarmante da realidade enfrentada todos os dias por milhares de brasileiros. Segundo estes números, aproximadamente 90% dos acidentes no trânsito envolvendo vítimas têm como causa os condutores de motocicletas. Só o hospital Santa Casa de São Paulo atende aproximadamente 70 casos de acidentados ao mês, dos quais a imensa maioria é representada por motociclistas ou suas vítimas.

E estes acidentes se devem às mais diversas causas, como o stress vivido nas ruas das grandes cidades, o desrespeito às leis de trânsito, entre outras. O resultado disso pode ser percebido nos levantamentos realizados pelas autoridades de trânsito. Só para se ter uma idéia em 2004, Santa Catarina contabilizou um total de 2855 ocorrências de autuações de motociclistas que não estavam utilizando capacetes e em 2005 (até Julho) este número já chegava a 2152 ocorrências, mostrando um crescimento exagerado neste tipo de infração, que demonstra a pouca importância dada a este equipamento de segurança.

Quando se questiona alguém que não utiliza capacete, a primeira pergunta que se ouve é: “O capacete protege mesmo em caso de acidentes?”. Para isso é importante lembrar a definição dada pela Portaria 086, publicada pelo Inmetro, sobre este tema. Diz ela “capacete é o equipamento para condutores e passageiros de motocicletas e similares que, quando utilizado corretamente, minimiza os efeitos causados por impacto contra a cabeça do usuário em um eventual acidente”.

Por isso devemos sempre ter em mente que o capacete protegerá o usuário desde que utilizado corretamente, ou seja, afivelado, com todos os seus acessórios e complementos, fabricado por uma empresa idônea. E por isso é importante verificar se o capacete apresenta o selo holográfico na região da nuca, pois esta é a garantia de que este capacete foi testado de acordo com as normas estabelecidas pelo Inmetro, por um organismo de certificação competente.

O IQA realiza um trabalho de certificação de alguns dos maiores fabricantes de capacetes do país, como a Starplast e HGF, assegurando ao consumidor que estes tem todo o potencial de protegê-lo dentro dos padrões esperados, garantindo-lhe maior confiança no produto que adquirem. E também participa das comissões técnicas que definem as regras para a produção e certificação destes capacetes, prestando um serviço à comunidade, contribuindo, assim, para minimizar os efeitos do trânsito moderno.


Márcio Aguiar
Auditor Líder
Instituto da Qualidade Automotiva - IQA